quarta-feira, 7 de outubro de 2015

" Conhecer é a tarefa de sujeitos, não de objetos. E é como sujeito e somente enquanto sujeito, que o homem pode realmente conhecer ".
Paulo Freire

Mural das Mães

Mural da Primavera

Imagens da FLICT- Cidade Tiradaentes

Imagens da FLICT- Cidade Tiradentes

Em comemoração a semana das crianças.
 Alguns trabalhos desenvolvidos:

Tema África






"A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria".Paulo Freire
Tema África

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Quilombo urbano: Cidade Tiradentes
Cidade Tiradentes, no extremo da zona leste de São Paulo, é o distrito mais negro do município: cerca de 60% dos 280 mil habitantes são afrodescendentes. “Cidade Tiradentes é um quilombo". (CINTHIA GOMES)



quarta-feira, 8 de julho de 2015

Bonecas Africanas



Estamos muito acostumados com a imagem da clássica Barbie. Aquela de longos cabelos dourados, pele clara e olhos azuis. Encontrei as Barbies africanas. Me encantei.
África do Sul - Gana - Kenia ( fonte:
https://www.facebook.com/julioedebora.dzambe)

domingo, 5 de julho de 2015

 Provocar estas reflexões  na sala de aula, é resgatar a verdadeira história que não é contada nos livros didáticos. É estimular a auto estima de um povo, de uma comunidade, de uma família e de uma criança.

sexta-feira, 19 de junho de 2015


Abayomi
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A palavra abayomi tem origem iorubá, e costuma a ser uma boneca negra, significando aquele que traz, felicidade ou alegria. (Abayomi quer dizer encontro precioso: abay=encontro e omi=precioso). O nome serve para meninos e meninas, indistintamente. Não se deve confundir com Abaiomi, também iorubá, de significado diverso.
O nome é comum na África, principalmente na África do sul, embora também seja encontrado com frequência até o norte da África, e mais raramente, no Brasil.
Uma história corrente, sem comprovação científica, conta que nos navios negreiros, as crianças aprisionadas choravam a falta de suas mães e eram cuidadas por outros africanos, também aprisionados. As mães, separadas de seus filhos, rasgavam as próprias vestes e confeccionavam uma bonequinha, feita de retalhos e nós, que eram aleatoriamente entregues às crianças, como forma de amenizar o sofrimento da escravidão. Quando uma criança recebia uma abayomi com retalhos dos tecidos de sua mãe, entendia imediatamente que a mãe estava viva e que se lembrava dela, mesmo que separadas em navios negreiros.
No Brasil, além de nome próprio, designa bonecas de pano artesanais, muito simples, a partir de sobras de pano reaproveitadas, feitas apenas com nós, sem o uso de cola ou costura e com mínimo uso de ferramentas, de tamanho variando de 2 cm a 1,50 m, sempre negras, representando personagens, de circo, da mitologia, orixás, figuras do cotidiano, contos de fada e manifestações folclóricas e culturais. 
A história das Bonecas Abayomi, começou com Lena Martins, artesã de São Luiz do Maranhão, educadora popular e militante doMovimento de Mulheres Negras, que procurava na arte popular um instrumento de conscientização e sociabilização. Logo, outras mulheres, de várias gerações, vindas de vários movimentos sociais e culturais, aprenderam com ela, juntaram-se e fundaram no Rio de Janeiro a Cooperativa Abayomi, em dezembro de 1988, dando continuidade ao trabalho desde então.
A cooperativa estimula as relações de cooperação e generosidade, o fortalecimento da auto-estima e reconhecimento da identidade afro-brasileira de negros e descendentes, buscando superar as desigualdades de gênero, integrando a cultural brasileira.
Ligações externas:
Boneca abayomi foi criada para as crianças, jovens, adultos na época da escravidão. As mulheres negras confeccionavam essas belezas com a barra de suas saias, único pano encontrado nos navios negreiros, para acalmar e trazer alegria para todos. Considerado um amuleto para todos nós até hoje, essas bonecas assim como os vodus haitianos são criação de uma cultura milenar.


quarta-feira, 10 de junho de 2015

"O conhecimento é como um jardim senão for cultivado não pode ser colhido" Proverbio Africano
 

Primeira inspiração...

"Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua produção ou sua construção. 
Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender". Paulo Freire